Olá! Tudo bem com você? Por aqui seguimos bem!
Quem me acompanha a algum tempo já sabe: adoramos misturar de tudo um pouco!
Pois bem, neste post vocês irão ler uma pequena reflexão sobre 'hastes metálicas', mais especificamente, aquelas que encontramos nas batedeiras e nas máquinas de escrever antigas. Espero que gostem!
Para fazer um bolo usamos hoje em dia, muito frequentemente, batedeiras planetárias com batedores metálicos que combinam os movimentos de rotação e translação.
Giram em seu eixo e ao redor da tigela ao mesmo tempo, promovendo movimento rápido, eficiente e coordenado, fazendo surgir aos nossos olhos massas robustas e uniformes.
Tudo muito sofisticado; a atualidade nos permitiu transformar simples ingredientes como ovos, açúcar e farinha que, misturados e combinados, formam lindas e vigorosas massas, com potência suficiente para crescerem, para manterem-se aprumadas e aromatizarem o ambiente todinho.
Desse vai e vem giratório e metálico, desse misturar e acrescentar ininterruptos, dos minutos dedicados e precisos, da velocidade correta...
Daí surgem com altivez bolos de toda a sorte e de todo sabor!
Que maravilha o fazer manual em concordância com o movimento produzido por um simples aparelho eletrônico, não acham?
E ambos, o manual e o elétrico, nada fariam de bom sem a interferência mágica e única do indivíduo que os conduz...
Antigamente, lá pelo final do século XIX, quando elas ainda não eram planetárias, mas giravam e misturavam lindamente; talvez sem tanta eficiência e agilidade como hoje em dia, mas ainda assim, batiam e formavam com graciosidade; nesta época haviam as máquinas de escrever...
Sim. Elas também possuíam hastes metálicas ágeis e eficazes, elas misturavam letras e palavras, frases e versos, fazendo surgir aos nossos olhos textos de toda sorte e de todo teor pelo movimento manual e coordenado, motivado pela interferência mágica e única do indivíduo que as conduzia...
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Luciana Corrêa - Mixing things with love
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